Dentre algumas características amplamente atribuídas à musicalidade do chamado Clube da Esquina estão a utilização de procedimentos modais e a influência de diversos gêneros musicais. Neste artigo observo aspectos associados ao modalismo e ao hibridismo presentes no disco Clube da Esquina 2 (1978), propondo um esboço de perspectiva para um olhar analítico sobre esses aspectos. Para fundamentar a análise dos aspectos modais, tomo base em Persichetti (1985) e Ribeiro (2020) e, sobre o hibridismo, apresento uma interpretação alternativa sobre a perspectiva proposta por Piedade (2011), articulando-a com o Clube da Esquina 2. A partir das análises, constatei a possibilidade de entendimento de dois espectros no que se refere às aplicações do hibridismo e do modalismo.