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Reconhecendo as práticas musicais coletivas como ambientes interativos e espaços de socialização, e apoiado nos conceitos discutidos por Wenger (2012); Turino (2008), Small (1998) e Finnegan (1989), este trabalho apresenta os apontamentos iniciais da pesquisa em andamento sobre o movimento denominado de a “nova música mineira”, de Belo Horizonte. O movimento engloba jovens músicos, cuja atuação colaborativa perpassa a busca de autonomia em relação aos meios convencionais de produção artística e ocupação de espaços públicos da cidade.

Musicar local, Práticas musicais coletivas, Performance participativa, Comunidades de prática