Esse artigo é um recorte de dissertação de mestrado concluída e tem como objetivo relacionar diversas linhas de discursos musicológicos e refletir sobre a modinha como campo de estudo. No Brasil, as modinhas foram denominadas de salão e de seresta.  Observando os meios de documentação e divulgação bem como as tradições orais e escritas, é possível perceber a necessidade de diferentes abordagens no estudo musicológico bem como a diversidade dos discursos e métodos, por exemplo em autores como ANDRADE, ARAUJO, VEIGA, ULHÔA, dentre outros. São apontados alguns caminhos para o estudo das modinhas, considerando-se a natureza e tendo por foco as questões interpretativas e criativas.