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Este artigo trata da atuação do cantor Francisco Alves entre 1920 e 1932, período que marcou sua consagração como intérprete. Procura mapear sua trajetória no teatro de revista enquanto mediador e como Alves  se redimensionou nos palcos e se definou como cantor, se articulando com  gravadora, compositores e outros cantores através de seu  posicionamento enquanto agente nas diferentes instâncias de mediação.  A pesquisa foi feita nos arquivos da Empresa Paschoal Segreto e Casa Edison e periódicos da época  para elaboração da tese XX.

 

 

Francisco Alves, Música Popular, Teatro de Revista, Indústria Fonográfica, Anos 20 e 30