no presente texto, propõe-se uma perspectiva decolonial diante das práticas em sala de aula, discutindo como a educação musical pode problematizar tensões decorrentes do cotidiano ideológico-religioso de alguns discentes, utilizando como exemplo um evento escolar que terminou conectado a um ritmo de forte relação com práticas religiosas de matriz africana: o ijexá. Serão utilizados os textos de IKEDA (2016), LÜHNING (1994), MALDONADO-TORRES (2007) e WALSH (2013, 2021) como referenciais teóricos deste artigo.