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Este trabalho trata da gravadora Forma (1964-1969) de Roberto Quartin e da atuação do produtor no contexto do mercado fonográfico da década de 1960. Com base na bibliografia relacionada ao tema e em matérias publicadas em periódicos procuramos investigar quais razões levaram o produtor a produzir discos para segmentos de menor índice de vendas no mercado, como música instrumental, trilha sonora de filmes nacionais e Bossa Nova. Investigamos também as representações formadas sobre sua produção pela crítica especializada e o papel que desempenhou no processo de segmentação do mercado corrente daquele período.

Indústria fonográfica. Música popular brasileira. Gravadora Forma. Roberto Quartin.