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Guerreiros nagô: brincar e refletir o antirracismo na educação básica
Última alteração: 2022-10-17
Resumo
O presente trabalho aborda a importância da presença das culturas de origem africana na escola brasileira trazendo uma proposta de aula vivenciada em turma do Ensino Fundamental I. O objetivo é compartilhar uma atividade realizada como professora de música na rede privada de ensino do Rio de Janeiro, tendo em vista a lei nº 10.639/03 e as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Étnica Racial de 2004. Jogos e brincadeiras como Guerreiros Nagô não apenas desenvolvem habilidades musicais mas também provocam vínculos sociais, além de trazer para o ambiente da sala de aula a discussão e a fruição da musicalidade afrodiaspórica, contribuindo para uma educação antirracista e decolonial. Como referencial teórico trago as ideias dos africanos Meki Nzewi e Kabengele Munanga e dos brasileiros Leonardo Batista e Luan Sodré
Palavras-chave
Educação Musical, Educação Básica, Educação Antirracista, Guerreiros Nagô, Pedagogia Musical.
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